
A doença possui vários nomes (citrídio anfíbio, fungo citrídio, ou citridiomicose), mas é causada por um mesmo fungo, o Batrachochytrium dendrobatidis, um fungo zoospórico citrídio não-hifal.
É uma das principais causas do declínio populacional que abate as populações de anfíbios por todo o mundo, e já causou a extinção de espécies inteiras pela América do Norte, Central, do Sul, Ausrália oriental e Caribe. Pode estar afetando pelo menos 30% de todas as 6.300 espécies de anfíbios, causando desde morte esporádica até 100% de mortaidade dependendo da população hospedeira.
Atualmente não se conhece um controle efetivo para a doença no ambiente natural.
A doença pode causar excesso de descamamento da epiderme, acúmulo de fragmentos mortos da derme, pequenas e eventuais úlceras e hemorragias, e enrrugamento anormal da derme. Também causa alterações no comportamento , como letargia, perda parcial ou total de reflexo, e freqüênte assumo de posturas anomais, como manter as pernas trazeiras afastadas do corpo quando em postura de descanso.

Sapo Neozelandês morto pelo ataque do fungo
Felizmente, estudos mostram que algumas populações resistem à infecção pelo patógeno, algumas sobrevivendo quando expostas à doença, e outras podem portar formas não-patogênicas do fungo.
Informações retiradas de http://en.wikipedia.org/wiki/Chytridiomycosis e http://www.guardian.co.uk/environment/gallery/2008/jan/09/conservation.endangeredspecies?picture=331946470
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